Competencia de los Juzgados de lo Social para conocer de las acciones derivadas de las formas alternativas de contratación de los prestadores de servicios desde la perspectiva del Tribunal Supremo
Resumen
Después de 80 años de su creación y casi 20 años desde la Enmienda Constitucional que estableció los contornos de su competencia, los Tribunales del Trabajo se enfrentan a un conflicto jurisprudencial sin precedentes con el Tribunal Supremo y su inclinación a equilibrar la protección tradicional del régimen laboral con la autonomía de la voluntad de las partes y la libre iniciativa de la nueva dinámica económica. El presente estudio pretende analizar el entendimiento que ha esbozado el Supremo Tribunal Federal sobre la validez de las diferentes formas de contratación permitidas por el ordenamiento jurídico del Brasil y si los tribunales laborales tienen competencia para conocer de los conflictos derivados de estos contratos, tal y como establece el artículo 114, I, de la Constitución de 1988, modificado por la CE n.º 45/2004. Aunque el Supremo Tribunal Federal y los Tribunales Regionales de Trabajo estén de acuerdo en que la forma del contrato no subsiste si los hechos revelan que el trabajo se realizó de forma subordinada, el Tribunal Constitucional y los Tribunales de Trabajo siguen discrepando sobre la validez a priori de regímenes jurídicos alternativos al contrato de trabajo, como en los ejemplos de las profesiones reguladas y de los conductores de aplicaciones de transporte, como se desprende de las diversas decisiones recientes dictadas por el Supremo Tribunal en el juicio de Reclamaciones Constitucionales.
Estadísticas de descarga
Estadísticas de uso
Referencias citadas
Adorno Junior, H. L. (2012). A Competência Da Justiça Do Trabalho Para Dirimir Conflitos Decorrentes Das Relações De Trabalho. Revista de Direito do Trabalho, 38(145), 94. Jan /2012. DTR20122514.
Bomfim, V. (2017). Direito do Trabalho. (14.ª ed.). Método.
Brasil. Supremo Tribunal Federal. ADC 48, Tribunal Pleno, Relator Ministro Luís Roberto Barroso, DEJT 19/05/2020.
Brasil. Supremo Tribunal Federal. ADI 5.625, Tribunal Pleno, Relator Ministro Edson Fachin (Redator Ministro Nunes Marques), DEJT 29/03/2022.
Brasil. Supremo Tribunal Federal. ADPF 324, Tribunal Pleno, Relator Ministro Luís Roberto Barroso, DEJT 06/09/2019.
Brasil. Supremo Tribunal Federal. Rcl. 43.544/MG, 1.ª Turma, Relatora Ministra Rosa Weber (Redator: Ministro Alexandre de Moraes), DEJT 02/03/2021.
Brasil. Supremo Tribunal Federal. Rcl. 47.843/BA, 1.ª Turma, Relatora Ministra Carmen Lúcia (Redator: Ministro Alexandre de Moraes), DEJT 06/04/2022.
Brasil. Supremo Tribunal Federal. Rcl. 56.132/MA, 1.ª Turma, Relator Ministro Luís Roberto Barroso, DEJT 09/08/2023.
Brasil. Supremo Tribunal Federal. Rcl. 56.285/SP, 1.ª Turma, Relator Ministro Luís Roberto Barroso, DEJT 29/03/2023.
Brasil. Supremo Tribunal Federal. Rcl. 59.795/MG, Decisão Monocrática, Relator Ministro Alexandre de Moraes, DEJT 23/05/2023
Brasil. Supremo Tribunal Federal. RE 606.003/RS, Tribunal Pleno, Relator Ministro Marco Aurélio, DEJT 13/10/2020.
Brasil. Supremo Tribunal Federal. RE 958.252/MG, Tribunal Pleno, Relator Ministro Luiz Fux, DEJT 12/09/2019.
Casagrande, C. L. e Gozdecki, V. (2018). A reforma trabalhista, o «contrato realidade» e as fraudes à relação de emprego. In Dallegrave Neto, José Affonso e Kajota, Ernani (coord.). Reforma trabalhista ponto a ponto: estudos em homenagem ao professor Luiz Eduardo Gunther. LTr
Código Civil (2002). Lei 10.406. Brasília, 10 de janeiro de 2002. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406compilada.htm
ConJur, R. (2017, 14 junio). Reforma trabalhista é reação a ativismo do TST, diz Ives Gandra. Consultor Jurídico. https://www.conjur.com.br/2017-jun-14/reforma-trabalhista-reacao-ativismo-tstives-gandra/
Consolidação das Leis do Trabalho (1943). Decreto-Lei n.o5.452. Brasília, 10 de maio de 1943. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decretolei/del5452.htm
Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Senado, 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
Delgado, Gabriela Neves; Dias, Valéria de Oliveira e Assis, Carolina Di (2022). Trabalho em plataformas digitais: reflexões sobre as disputas de competência na perspectiva do direito constitucional do trabalho. Revista TST, Porto Alegre, 88(4), 197-221, out./dez. https://hdl.handle.net/20.500.12178/228535
Delgado, Maurício Godinho (2019). Curso de direito do trabalho: obra revista e atualizada conforme a lei da reforma trabalhista e inovações normativas e jurisprudenciais posteriores. (18.ª ed.). LTr.
Ebert, Paulo Roberto Lemgruber (2018). O trabalho autônomo na reforma trabalhista e a fórmula política da Constituição Federal de 1988 (2018). Gunther, Luiz Eduardo; Alvarenga, Rúbia Zanotelli de (coords.), Schio, Adriana Cavalcante de Souza (org.). Reforma trabalhista: impacto e aplicação da Lei n.o13.467, de 2017 (LGL20175978). LTr.
Filho, Evaristo de Morais (1960). Tratado Elementar de Direito do Trabalho. Editora Forense.
Lei 11.442 (2007). Brasília, 5 de janeiro de 2007. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11442.htm
Leite, Carlos Henrique Bezerra (2022). Curso de Direito do Trabalho. (14.ª ed.). Saraiva Jur.
Mallet, E. (2004). Apontamentos sobre a Competência da Justiça do Trabalho após a Emenda Constitucional n.o
/2004. In Coutinho, Grijalbo Fernandes; Fava, Marcos Neves (coords.). Justiça do Trabalho: competência ampliada. Ed. LTr.
Martins, Sérgio Pinto (2012). Direito do Trabalho. (28.a ed.). Atlas.
Mendes, Gilmar Ferreira e Branco, Paulo Gustavo Gonet (2012). Curso de direito constitucional. (7.a ed. rev. e atual). Saraiva.
Nascimento, Amauri Mascaro (2011). Curso de Direito do Trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do direito do trabalho. http://bdjur.stj.jus.br/dspace/handle/2011/42017
Nascimento, Amauri Mascaro e Nascimento, Sônia Mascaro (2014). Curso de direito do trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho. (29.a ed.). Saraiva.
Palestra proferida no Seminário de Verão – Cidadania num Mundo em Transformação, realizada na cidade de Coimbra (Portugal). Revista Jurídica Luso-Brasileira, 4(5), 917-925. Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (CIDP). https://www.cidp.pt/revistas/rjlb/2018/5/2018_05_0917_0925.pdf
Recondo, F. e Weber, L. (2019). Os Onze: O STF, seus bastidores e suas crises. Companhia das Letras.
Schiavi, M. (2021). Manual Didático de Direito Processual do Trabalho. (2.a ed. Ver., atual e ampl.). Editora JusPodivm.
Süssekind, A. (2009). Da Relação de Trabalho. Rev. TST, Brasília, 75 (4), out/dez 2009. https://hdl.handle.net/20.500.12178/13140
Tribunal Superior Do Trabalho. História da Justiça do Trabalho. https://www.tst.jus.br/historia-da-justica-do-trabalho
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento 4.0.
Los autores conservan sus derechos de autor y se inscriben bajo la licencia Creative Commons Attribution 4.0 International License (CC BY 4.0), la cual permite usar lo publicado (adaptar —remezclar, transformar y construir— y compartir —copiar y redistribuir— el material en cualquier medio o formato).
1. La revista permite a los autores conservar sus derechos de autor de los artículos sometidos sin ningún tipo de restricciones.
2. Los autores retienen el derecho de compartir, distribuir, copiar, ejecutar y comunicar públicamente el artículo publicado en la Revista de Derecho Procesal del Trabajo (por ejemplo, colocarlo en un repositorio institucional).
3. Los autores retienen el derecho a hacer una posterior publicación de su trabajo, de utilizar el artículo o cualquier parte de aquel (por ejemplo: una compilación de sus trabajos, notas para conferencias, tesis, o para un libro), siempre que indiquen la fuente de publicación (autores del trabajo, revista, volumen, número y fecha).